quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Só Agora



Baby
Tanto a aprender
Meu colo alimenta a você e a mim
Deixa eu mimar você, adorar você
Agora, só agora
Por que um dia eu sei
Vou ter que deixá-lo ir!

Sabe, serei seu lar se quiser
Sem pressa, do jeito que tem que ser
Que mais posso fazer?
Só te olhar dormir
Agora, só agora
Correndo pelo campo
Antes de deixá-lo ir!

Muda a estação
Necessario e são
Você a florecer
Calmamente, lindamente...

Mesmo quando eu não mais estiver
Lembre que me ouviu dizer
O quanto me importei e o que eu senti
Agora, só agora
Talvez você perceba
Que eu nunca vou deixá-lo ir!
Que eu nunca vou deixá-lo ir!
Eu não vou deixá-lo ir!


PITTY

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Palavras sinceras, palavras fraternas

Não me cobre o que eu não disse
Quando declarei que era especial
Falava do que há de mais fraterno
Que a cada dia se enaltece
Não foi minha intenção
Causar-te confusão
Quis a suavidade das boas conversas
O cantar de uma melodia
Que bons amigos compartilham
As gargalhadas mais espontâneas
Os tombos, as gafes, os choros
Tudo em nome da nossa amizade
Vinda em meio de um caos
Contigo meus sorrisos foram sinceros
Meus abraços singelos
Meu pranto foi raro
Confesso, contigo aprendi a ser mais doce
E sempre a levarei comigo
Cada momento foi único e inesquecível
Mas não faça desse jeito
O que nasceu em mim foi o de mais puro
Não me julgue com essa dureza
O que dizes sentir não foi meu intento despertar
Perdoe-me a franqueza
Mas não quero estragar
O que de mais belo construímos
E o que de mais valioso
Um ser humano pode ter na vida
Amizade

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Quebra-cabeça

Junte as peças
Peculiares em seus formatos
Tons e encaixes diversos
Unem-se uma a uma
Formando paisagens, risos e flores
Nesse jogo de encaixe
Cada peça tem sua importância
Não descarte alguma
Mesmo parecendo vazia
Ela tem seu valor
Feito um quebra-cabeça
A vida assim num juntou
Unindo peça por peça
Desenhando o amor

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Cem Palavras


Eu sempre quis escrever este texto. Para ser mais exata, há um ano e dois meses ensaio escrevê-lo. Não que me faltasse inspiração, transbordava. Não que estivesse triste, pelo contrário, a felicidade não cabia em mim.
Deparei-me com uma barreira enorme entre a caneta e o papel. Havia emoção demais, um sentimento tão distinto que jamais poderia ser transcrito.
Amei-o desde o dia que soube da sua existência, mas o que escrevo aqui é mínimo perto do que fervilha em meu coração. Prefiro encerrar por aqui, pois o que é bonito se revela até sem palavras. Eu te amo Théo!

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

A Priori ou a Posteriori?

Não foi à primeira vista. Também não foi amor. Mas algo vibrou dentro de mim quando escutei aquela voz. Bastaram apenas duas palavras pra eu saber que era especial. Nunca tinha me estremecido ao ouvir um simples "bom dia". E pior, não foi direcionado a mim, eu nem tinha visto a pessoa que, como uma doce melodia, proferiu tal cortesia. Mas de longe já me agradara. Resolvi me aproximar.
A minha timidez congelara essa idéia em minha mente, me fazendo recuar. Por dias ensaiei entrar por aquela porta, só pra falar um "bom dia" e receber a gentileza de volta. Tudo para ouvir aquela voz.
Até que num belo dia, o mais belo dos dias, nos esbarramos. Literalmente. Pedimos desculpas, e eu, mais do que vergonha pelo mal jeito, sentia tudo revirar dentro de mim. Mente, estômago, pulso acelerado...não sabia o porque aquela pessoa conseguia despertar, de uma só vez, todas as emoções que sempre evitei externar.
Passamos a nos "esbarrar" com mais frequência. Provocávamos "encontrões". Passaram-se os dias, os meses, os anos e a nossa empatia crescera dia após dia. Sabia quando estava triste, feliz, pensativa, com dor, furiosa..mesmo que sua expressão não desse grandes pistas. Só pelo som da sua voz.
Mas com o tempo, percebi que algo havia mudado. Sentia que havia algo diferente. Tentava entender o porque eu já não me estremecia mais com a sua voz.
Ah! agora eu me encantei pelo seu olhar. Paixão? Amor? Ternura? Confiança? Não sei direito, mas tive a sensação que foi alguma coisa dessas à primeira vista.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Esquecer por quê?

Como Esquecer. Este misto de pergunta e título me pegou de surpresa. Nunca parei pra pensar o quanto essas duas palavrinhas nos levam a tomar essa ou aquela decisão. Fiquei matutando sobre isso o dia inteiro, pensando nas dezenas de coisas que eu gostaria de esquecer, mas que, como uma alma penada, tende a aparecer de repente, me deixando perplexa. Desde um simples dedo quebrado mal curado, que vira e mexe teima em doer, até um grande amor que teima em perdurar ao longo dos anos.

Esquecer o passado. Talvez essa seja a maior mentira e idiotice que tentaram inventar. Esquecer por quê? Seria como apagar parte da sua existência, como se vivesse etapas estanques da sua vida. Esquecendo o passado, muitas ações do presente também se modificariam. Não seríamos o que somos hoje, seríamos estranhos a nós mesmos. Divagar entre presente-passado é o que nos leva tomar às ações futuras. Aceitar o que aconteceu e aprender a conviver com que se tornou passado, deve servir de motivação pra seguir em frente, não uma busca quase que obsessiva em anular contextos de sua vida. O que passou é tão importante quanto o que há de vir. Você só é pelo que já foi e só será pelo que é hoje.

E é claro de não poderia deixar de mencionar sobre o amor. Ao contrário do que diz a letra de uma música dos Los Hermanos, “o esforço pra lembrar é a vontade de esquecer”, acredito que, em se tratando do amor, o esforço pra esquecer é a vontade de lembrar. Sempre existirão pessoas que terão o poder de nos fazer lembrar, simplesmente pela importância que elas tiveram em nossa vida. Ou que, de alguma maneira, ainda têm...

O que escrevo hoje será parte da minha história amanhã. Fará parte do arquivo do blog. E só to escrevendo isso porque li sobre um filme que está para estrear amanhã. Percebeu o quanto é confuso discernir passado-presente-futuro? Uma ação de agora está baseada no que li pela manhã, mas que de fato irá se consolidar no dia seguinte. Por esse motivo, acredito que o amor seja a coisa que mais teima em permanecer presente, mesmo tendo as raízes no passado. Assim como o meu dedo mal curado que dói ocasionalmente, me lembro de momentos e pessoas especiais que me deixaram saudade. Não preciso arrancar meu dedo fora para seguir em frente, pra pisar o chão, pra pular. Só modifiquei a maneira de fazer isso, tendo mais cautela. Descobri que não preciso arrancar um grande amor de dentro de mim, simplesmente pelo fato de que, com toda sua grandeza, jogando-o fora, teria que jogar também parte de mim, parte do que sou. Não quero esquecer o quanto amei ou negar o quanto amo, pois isso me servirá de norte para amores futuros (que não significa necessariamente novas pessoas, mas sim de novas perspectivas!).

Portanto, pense duas vezes antes de querer esquecer o gosto do jiló. Três antes de querer esquecer uma ressaca. Quatro antes de querer esquecer um amor. Ter um referencial é essencial para a vida. Viva o presente, construa o futuro, mas não se esqueça de seu memorial.


* Motivado pela ânsia em assistir a produção cinematográfica brasileira "Como Esquecer"

Assista o trailer

http://www.youtube.com/watch?v=LHr2ZVrMdOU

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

...


Justificando o sumiço: Falta criatividade, tempo, inspiração, paciência, preparo mental, dentre outras coisas. Mas em breve darei o ar da graça. Não deixem de conferir (esporadicamente) o www.twitter.com/jessyfferreira, nada mt interessante, mas pelo menos poderá saber se ainda estou viva. :D

See a!

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

SEMELHANTES

Ei! Meu amor é igual ao seu
Sinto taquicardia
Ligo de madrugada
Mando inúmeros SMS
Tenho crises de ciúmes
E depois brigas e brigas
Mas também tem as desculpas
As conquistas e reconquistas
Os carinhos, os planos, os sonhos
As contas, as crises, as palavras mal-ditas
E reconciliações
Mando flores
Fico com cara de boba
Admiro, rio, choro, beijo
Assim como você
Porque sou como você
Sinto como você
E amo como você
Mas você teima em dizer que não é igual
Julga, preconiza
Faz do meu amor algo imoral
Aponta, satiriza
Acredita que seja anormal
Faz do meus sentimentos uma questão de escolha
Pois bem! pense o que quiser
Livre arbítrio é um presente de Deus
Então guarde pra si os seus pensamentos
E deixe-me me divertir com os meus.

terça-feira, 27 de julho de 2010

VERBALIDADES

Poderia ter sido um final triste
Ou quem sabe um final até feliz
Porém não houve fim
Sinto-me a cada dia mais atemporal
Existiu um início e a constância do meio
Com seus desníveis, colocando-me numa montanha-russa emocional
Não há ponto final
Sobram interrogações
Prolongam-se as reticências
Afundo-me em lembranças
Projeto-me num futuro que pode não existir
Não sei o que é passado
Presente é o que sinto
Lembrar o que passou me remete ao que se passa
Melhor, não passa
Se mantém estático do mesmo jeito de quando você saiu
Ah! Não saiu
Você nunca saiu, sai ou sairá
De onde quer que eu esteja
Por isso sei que vai voltar
Pra recomeçarmos de onde paramos
Assim poderemos conjugar e pontuar nossa história a nossa maneira
(Re)Criando a nossa própria gramática sentimental
Na nossa própria concordância
Na nossa própria conjugação
Ao nosso modo e ao nosso tempo.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Vida de Plástico


Hoje é aniversario da minha inexistência
O dia que escolhi pra celebrar
A vida que nunca vivi
Que nunca senti
Insossa
Insípida
Incolor

Comemoro por não ter o que comemorar
Por mostrar toda mentira e a sua importância
Que deixa a minha subjugada
Monstrando, sombriamente, a satisfação
Em saber que não sou de verdade
Não choro
Não rio
Não sofro

O que carrego em meus ombros não é fardo
O que escorre em meus olhos não é lágrima
Meus dentes trincados não é sorriso
É apenas uma massa ambulante
Movida pela vontade suprema
Que vive a se abster da própria existência

sábado, 5 de junho de 2010

Mais uma de amor

Wow! Me apaixonei por essa escritora...escreve coisas a la Caio Fernando Abreu. Só que com um toque de mulherzinha, carregado de indagações, sentimentos, coisas que não sabemos dar nome ao certo. E ela escreve tudo como se fosse a coisa mais fácil do mundo. Talvez seja. Pra ela.
Beijos!

Aviso Prévio


Entrei na sala escura e pequena. Senti uma claustrofobia enorme. Abre aí uma janela, liga o ar, qualquer coisa. Não, tinha que ser jogo rápido. Diga logo ao que veio que eu tenho mais o que fazer. Eu vim pedir demissão. Disse. Já me arrependendo. Mas preferindo isso do que ser demitida por incompatibilidade ao cargo. Ele me olhou, olhou, olhou de novo. Por cima dos óculos. Então você quer se demitir do amor? Isso mesmo, querido chefe coração. Eu quero desaparecer daqui. Quero que você se exploda. Veja bem. Um dia lindo lá fora. Quinhentas coisas pra fazer. E eu presa aqui o tempo todo. Nessa salinha mofada. Trabalhando vinte e cinco horas por dia sem dormir, sem ver a luz do dia e sem ganhar nada por isso. Vivo exausta e abatida. Chega. Isso é trabalho escravo. Você me deve férias há anos. Você sempre me garante que agora, agora finalmente é a minha vez. Vou crescer na empresa. Vou me dar bem. Vou ter aumento. Mas nunca é a minha vez. Vou morrer estagiária se continuar aqui. Sempre que estou saindo pra almoçar, você aparece em minha mesa e me dá papeladas e mais papeladas de angústias e ciúmes. E mais uma vez deixo de comer pra cuidar de você. Sempre que estou saindo pra me divertir um pouco, esquecer o dia desgastante, esquecer que você me suga, esquecer que bato cartão diariamente numa empresa que jamais me valoriza, você aparece e me dá papeladas e mais papeladas de saudades e fidelidades. E nisso os dias passam e não saio do mesmo lugar. Mas olha. Está um dia tão bonito lá fora. E são tantos outros empregos que posso arrumar. Minha bunda, por exemplo, tá precisando de um reforço já faz tempo mas eu nunca apareço. Ela está quase falida. Meu cérebro, coitado, já desistiu de me oferecer mais dinheiro pra me levar daqui. Eu sempre acabo ficando. Escrava sua. Seu explorador desgraçado. Eu quero a demissão agora. Quero viajar com carro conversível e cantar. Quero trepar com alguém que você não goste sem ser bipada por você na hora H. Sem ter que voltar correndo pra fazer suas vontades imperantes. Já que não tem final de semana, madrugada ou Carnaval, esse é o jeito. Demissão. Desisto. Me demito. O quê? Aviso prévio. Quem disse? É lei. Tá bom. Aviso prévio. Mas eu te juro, só mais uma semana. Aproveita bem que está acabando. E se você for esperto, metade do que bota banca que é, me contrata antes de me perder pra sempre.

Tati Bernardi

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Quase...

Fiquei martelando, tentando criar um texto que pudesse descrever o que tem se passado comigo nesses dias. Pior que quase saiu um texto bem bacana, quase inédito, de uma quase pseudo- escritora. Mas me deparei com uma obra-prima que quase descreveu tudo, quase tudo sobre quase mim.
Apreciem.

"Eu quase consegui abraçar alguém semana passada. Por um milésimo de segundo eu fechei os olhos e senti meu peito esvaziado de você. Foi realmente quase. Acho que estou andando pra frente. Ontem ri tanto no jantar, tanto que quase fui feliz de novo. Ouvi uma história muito engraçada sobre uma diretora de criação maluca que fez os funcionários irem trabalhar de pijama. Mas aí lembrei, no meio da minha gargalhada, como eu queria contar essa história para você. E fiquei triste de novo.
Hoje uma pessoa disse que está apaixonada por mim. Quem diria? Alguém gosta de mim. E o mais louco de tudo nem é isso. O mais louco de tudo é que eu também acho que gosto dele. Quase consigo me animar com essa história, mas me animar ou gostar de alguém me lembra você. E fico triste novamente.
Eu achei que quando passasse o tempo, eu achei que quando eu finalmente te visse tão livre, tão forte e tão indiferente, eu achei que quando eu sentisse o fim, eu achei que passaria. Não passa nunca, mas quase passa todos os dias.
(...) Você, que já foi tudo e mais um pouco, é agora um quase. Um quase que não me deixa ser inteira em nada, plena em nada, tranqüila em nada, feliz em nada.
(...) Eu quase consigo te tratar como nada. Mas aí quase desisto de tudo, quase ignoro tudo, quase consigo, sem nenhuma ansiedade, terminar o dia tendo a certeza de que é só mais um dia com um restinho de quase e que um restinho de quase, uma hora, se Deus quiser, vira nada. Mas não vira nada nunca.
Eu quase consegui te amar exatamente como você era, quase. E é justamente por eu nunca ter sido inteira pra você que meu fim de amor também não consegue ser inteiro.
Eu quase não te amo mais, eu quase não te ideio, eu quase não odeio aquela foto com aquelas garotas, eu quase não morro com a sua presença(...) O problema é que todo o resto de mim que sobra, tirando o que quase sou, não sei quem é".

(Tati Bernardi)

terça-feira, 13 de abril de 2010

Por um Beijo


Meus pensamentos não sossegam
Meus desejos só aumentam
Desejo de beijar sua boca
E sentir o gosto da paixão
Por seu beijo
Eu gritaria
Até ser ouvida
Cantaria até aprender a canção
E dançaria até aprender os passos
Insistiria
Até te render
Por um beijo
Eu pularia no vazio
Buscaria o impossível
Seus lábios são os mestres do meu desejo
Seu corpo é a minha inspiração
Seu olhar é a minha salvação
Tudo em sua forma devota de paixão
A carência se acaba
Com carícias
E com a magia da tua existência
Por um beijo
Eu te daria meus sonhos
Arriscaria minha vida
Por um beijo
Estou enlouquecendo...
Me faça feliz
Por um único beijo


FELIZ DIA DO BEIJO ;*

domingo, 28 de fevereiro de 2010

De Bandeja

Criticam-me por te amar
Por fazer de você combustível que movem os meus dias
Não sabem que o amor nasce de dentro
E que você já criou raízes em mim

Criticam-me por chorar
Principalmente quando minhas lágrimas são por ti
Não sabem que cada lágrima derramada
Transforma-se em rio de alegria simplesmente por ver-te sorrir

Criticam-me por provar
Da felicidade de estar ao teu lado
Não sabem que os meus dias e minhas horas
Tem mais sabor quando são dedicados a ti

Criticam-me por me entregar
De bandeja, feito mané
Não sabem que a vida é minha
E que me entrego de bandeja pra quem eu quiser.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Vidas Vazias

O que mais posso falar?
O que mais posso te dar?
Minhas declarações parecem nao ter sentido
Minhas palavras voltam vazias, tristonhas...

Das provas que ja te dei, a maior de todas foi suportar
Seus silencios me cortando, teimando em silenciar
Todos os gritos da minha alma
Que só sabe por teu nome clamar

Será que sou muito sedenta?
Talvez.
Mas não me negue a sua água
Pois nela encontro sustento
Me alimento dos seus olhares
Do seu toque, dos seus beijos
Mesmo sabendo que amanhã
O vazio volta a preencher
Todo o vazio que vem de você.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Como uma onda


"Nada do que foi será de novo do jeito que já foi um dia..."

Primeiro post do ano! Com novas esperanças, novos sonhos, novos amores (quem sabe..rs), mas de qualquer forma por mais que pareça ser um (re)inicio de um ciclo vicioso, nada continua do mesmo jeito. A principal mudança começa de dentro pra fora, e convenhamos, somos metamorfoses ambulantes. Não tenho nada de especial pra dizer pra vocês, nenhum pensamento, nenhuma frase maneira, nenhuma declaração de amor, nenhuma sacada inteligente.
Escolhi começar fazendo uma espécie de plágio, ou melhor, apenas citando um trecho da música do Lulu Santos. Porque, afinal de contas, por mais que eu repita essa frase por milhares de vezes, tenhamos que admitir que "tudo que se vê não é igual o que a gente viu a um segundo". E graças a Deus, "tudo muda o tempo todo no mundo".

Simplesmente gostaria de desejar a vocês um ano maravilhoso. Não vou desejar grandes mudanças, novidades, porque isso é inevitável. O desconhecido é uma dádiva! Aproveitem cada segundo para descobrir o melhor da vida e o melhor de vocês.

Fiquem com Deus

Juntos sempre!!
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